domingo, 22 de agosto de 2010

Os ricos e os pobres




Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava R$ 1 milhão por mês, e que em entrevista, vangloriava-se de nunca ter lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de pessoa pobre.

Agora leio uma declaração do publicitário Washington Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura) os pobres-ricos (que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem antenas que captam boas e novas idéias) e os ricos-pobres, que são a pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua fortuna em livrarias,shows ou galerias de arte, apenas torram em futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.

Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura, educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam bons hábitos.

Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas são criativos, efervescentes, abertos.

A riqueza destes dois grupos está na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na inteligência que cultivam e passam adiante.

São estes dois grupos que fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois grupos menos representativos da sociedade brasileira. O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem, feito zumbis.

E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de civilizado, mas que nada, eles só propagam atraso, só propagam arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.

Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi preto do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si, não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria existencial.

Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro.

Os ricos-pobres pedem no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém, vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório, mandam o filho pra Disney e nunca foram a uma reunião da escola. E, claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha para eles, pelo amor de Deus.

O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos (que ganham dinheiro honestamente) e sabem que seu dinheiro serve não só para proporcionar conforto, mas também para promover o conhecimento e valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado, são interessados em teatro, música, cinema,literatura, moda, esportes,gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros seres humanos fazendo da sua cidade um lugar desafiante e empolgante.

É este o luxo de que precisamos, porque luxo é ter recursos para melhorar o mundo que nos coube.
E recurso não é só money: é atitude e informação.

Martha Medeiros.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CONTROLE




Quem é você, neste exato momento, qual o saldo de sua conta, no banco da vida?
Você está cumprindo o seu destino, qual o resultado hoje de sua existência, tu estaria apto a viver sem as ilusões perpetuas que somente você cria em seu caminhar equivocado. Estaria disposto a despir-se de todas as mascaras falaciosas que usa ao longo da vida e teria coragem de viver sem ela, de cara limpa a partir de já.
A maioria sonha em salvar o mundo, ou algo parecido, e se esquece que no grande palco da vida, o papel é nosso em nos salvarmos de nós mesmos. Faça diferente saia de cena, zele pela sua integridade física e moral, não entre nesta banalização de valores morais que estão jogando na cara de todos. Seja diferente, seja do bem, honrado, integro e lúcido de suas obrigações para consigo mesmo.
Está na hora de reassumir o controle de algo que você mesmo perdeu!!!
O controle de sua vida!!!! Controle de todo o lixo que vendem para você e sua família, controle de todos os atos equivocados e parcerias nefastas que te cerca, controle sobre amigos sacanas que somente te vampirizam e você teima em manter, controle da mulher, do marido, da namorada, que só te inibe em crescer, controle e busca da lucidez que ira te equilibrar e direcionar á verdade da vida.
O que você tem feito da vida?


GUTO CORSO

domingo, 15 de agosto de 2010

VOCÊ MERECE!!!!



Não reclamem mais da vida!!! Pois sua tolerância, falta de coragem e olhar de paisagem, com os grandes corruptos de nossa cidade, valem todo o bater de cabeça e falta de dinheiro em sua vida. Deseja viajar, deseja trocar de carro ou mesmo ter um, deseja ter uma casa, ou tudo, que de direito o seu trabalho honesto deveria te ofertar... Azar o seu, fique somente desejando e a míngua, contemple pela janela de sua vida, todos os corruptos, de todas as esferas, passarem por vocês; com seus carros imponentes, casas de cinema, propriedades rurais (maiores que países) e suas famílias se esbaldando, com o teu, o meu, o nosso dinheiro.
Bem feito, pois a parte que cabe a cada um de vocês, não faz (DENUNCIAR, EXCOMUNGAR) e fica somente a espera de alguma migalha ou um simples tapinha nas costas.

Quem és tu afinal?

GUTO CORSO

QUANTO É O BASTANTE?



O jornal O Dia, do Rio de Janeiro, faz uma reportagem sobre corrupção e conclui que R$ 690 BILHÕES saíram dos cofres públicos, surrupiados pela corrupção.
O ex-ministro Aníbal Teixeira, em seu livro Reengenharia no Governo, também faz as contas: anualmente, o Brasil perde mais de 40 BILHÕES DE DÓLARES em corrupção e desperdício.
A revista Carta Capital, em 24 de julho de 1996, afirma, em texto de capa, que “a legislação em vigor favorece a corrupção” e abre a manchete, com grandes letras brancas sobre fundo negro: “ROUBEM À VONTADE”. (De 1996 para cá, portanto, nada mudou...).
Por sua vez, a Transparência Brasil anunciou, em abril de 2004, os resultados de pesquisa realizada entre empresas privadas sobre corrupção no país. Os resultados são de doer. Veja alguns deles:
a) cerca de 70% das empresas afirmam gastar até 3% de seu faturamento com o pagamento de PROPINAS. Para 25%, esse custo situa-se entre 5% e 10%;
b) metade das empresas participam ou já tentaram participar em licitações públicas. Destas, 62% já foram sujeitas a pedidos de PROPINAS;
c) 21% das empresas afirmam que a CORRUPÇÃO é aceita sem qualquer contestação.
Televisões utilizam microcâmeras e em diversos pontos do país flagram políticos em atos vergonhosos de recebimento de dinheiro vivo ou acertando propinas em atos claros de corrupção.
A todo instante os grandes veículos nacionais de comunicação trazem em destaque o assunto “corrupção”. As televisões mostram a nojeira dos escândalos dos políticos bandidos (ou bandidos políticos?) em todo o país. As revistas Veja e Época dão capas falando de políticos e corrupção como se estas duas palavras fossem uma só e mesma coisa. No dizer das revistas, os políticos são uma "praga", "deputados chantagistas, prefeitos ladrões e funcionários públicos desonestos"... Tempos atrás, a Veja trouxe uma capa com ilustração que mostrava uma saúva alimentando-se de uma cédula de 50 reais. No texto: a “corrupção e inépcia nas prefeituras desviam MAIS DE 20 BILHÕES DE REAIS POR ANO”. O título é bem apropriado: “UMA PRAGA NACIONAL”.
Quanto é o bastante para esses prefeitos, deputados, políticos com mandato e funcionários públicos se contentarem e largarem de roubar o povo? Quanto é o bastante para os políticos ficarem ricos, comprarem seus carros, suas fazendas e lojas, ampliarem seu patrimônio em geral?
Quanto é o bastante em gente morrendo por falta de alimento, saúde, segurança, pois que o dinheiro para isso está sendo desviado?
O pior câncer do Brasil não é o de medula óssea nem o de próstata nem o de útero ou de mama. É o câncer moral, a falta de caráter, o cinismo e a hipocrisia associada à arrogância e à impunidade. Tudo isso junto forma uma gosma eticamente imunda, uma meleca moralmente podre, pregando-se e sujando as nobres funções públicas de administrar o bem comum, o bem para todos.
Quanto é o bastante para o descaramento político? Quantos “esquemas” imorais, quanto mau uso da Imprensa, atormentada pela sedução de um patrocínio, uma publicidade, enfim, uma verbinha, um dinheirinho a mais?
Quantos fingimentos na tela... Quantos acumpliciamentos nas colunas de jornais... Quanto é o bastante para essa contaminação viciosa da política ser abandonada e o jornalismo ressurgir como “quarto poder” e não como “quarto do poder”?
Por que os que, no início de sua história, que não tinham nada e hoje têm muito, por que sequer agradecem a Deus, e ainda querem mais, roubar mais, poder mais, corromper mais? Quanto é o bastante? A quem pensam que estão enganando?
Quanto é o bastante para ser feliz? Quanto é suficiente para dedicar-se um pouco ao outro e auxiliá-lo na busca da própria felicidade ou na redução de suas necessidades?
O prefeito ladrão, o político corrupto, estes são os piores bandidos de uma nação. São genocidas, matam em grande quantidade. Esses devem ir para o nono e último nível do inferno, pela classificação de Dante Alighieri.
Todos os desastres, estragos e mortes por causa de buracos nas estradas e nas ruas -- o culpado é o político que rouba.
Todos os olhares tristes de meninos do buchão, anêmicos, cabelos desgrenhados, com dedo na boca, remela nos olhos e catarro no nariz -- o culpado é o político corrupto.
Todos os analfabetos e alfabetizados que não sabem ler, entender e responder um simples bilhete -- o culpado é o prefeito ladrão.
Todo professor, médico, policial e militar mal-remunerado tem por carrasco um governante mal-intencionado.
Todo político é culpado do bem que não fez.
Em vez de estar dando entrevista na TV, esse político deveria estar prestando depoimento na Polícia. Em vez de seu nome em placas de obras superfaturadas, deveria estar com o corpo em celas superlotadas. Em vez de estar em gabinete que é um luxo, deveria estar na cadeia que é um lixo.



Lixo moral e lixo material, enfim, juntos.


EDMILSON SANCHES

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ELOS DE FORÇA



Peço aos amigos do blog e de Imperatriz no Maranhão que visitem a pagina do amigo Edmilson Sanches http://sanches4512.blogspot.com, mesmo aos que são de outros estados de nosso país vale apena a visita. Pois temos de analisar e pesquisar a conduta dos homens que pleiteiam uma vaga na política e mesmo os blogueiros aqui do sudeste, centro oeste e sul dos pais devem ter uma noção do que desejam.
È simples, pesquisem na internet [GOOGLE,sites de revistas (EPOCA, VEJA, etc...),jornais] a vida de seu candidato, assim como, se já foram anteriormente eleitos e como foi o exercício de seu mandato, de sua atuação.
Pesquisem as empresas e os investidores que estão por de trás do candidato: idoneidade, contratos, declarações de imposto de renda e envolvimentos criminais. Se depois dessa varredura o seu candidato estiver alicerçado com parceiros íntegros, comprometidos com a moral, com a honestidade e com o seu povo, ai sim, ele estará apto a representar sua nação. Esse sim será digno de seu voto, porém a escolha é de cada um.
Visitem a pagina e se tornem seguidores, mesmo que vocês sejam de outros estados, o que vale é o elo que se forma, de pessoas determinadas a por este pais no caminho da moralidade.
Faça sua parte corretamente que eu faço a minha.
Desta forma iniciamos a nossa caminhada.

GUTO CORSO

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

POLÍTICO QUE NÃO É CORRUPTO NÃO É CONFIÁVEL



“Todos os canalhas são meus inimigos. Nada incomoda mais um canalha do que uma pessoa de bem. Fere a auto-estima do canalha saber que há pessoas corretas. (...) Pois bem, canalhas de todos os matizes: eu não sou como vocês! Ética, para mim, não é pose. Ética, para mim, não é bandeira eleitoral. Ética, para mim, não é construção artificial de uma imagem para uso externo. Ética para mim é compromisso de vida. Mas nem sei se, no meu caso, isso tem muito mérito, não. Se querem saber a verdade, acho mais meritório aquele que tem tendência para desvios, tendência para a canalhice, mas resiste, se controla, não pratica. Isso exige um esforço de vontade muito grande. É meritório. Para mim não, porque está no meu DNA, e agir eticamente, para mim, é tão natural quanto o ato de respirar.” (Jefferson Peres, senador, em discurso na tribuna do Senado Federal, em 30/10/2007)


Depois de dez anos de vida política, pode-se chegar à consolidação de algumas impressões. Claro que falar de “consolidação” cheira a contradição, pois sabe-se que política -- com “p” minúsculo -- é terreno de areia movediça, charco pantanoso, lodo visguento quando não eticamente fétido.
Muitos do povo enojam-se ao perceberem a desenvoltura, a empáfia, a soberba, o ar de sabe-tudo, o autogozo de certos políticos que se consideram espertos, malandros, “flexíveis”, num nível de elastecimento moral que nem a própria Moral suporta... embora o Código Penal abrigue...
O pior é a quase-intolerância -- na verdade, intolerância, mesmo -- desse tipo de político em relação a quem eventualmente teime em entrar em “seu” mundo com padrões de vida ética e de prática política diferenciados. Parece que certos -- ou incertos -- políticos desenvolvem urticária, têm alergia para o novo, o diferente -- novo e diferente que são algo tão velho quanto pé de serra: o desejo de melhorar as coisas, ou, no mínimo, não se deixar piorar por causa delas. Os sem vergonha torcem o nariz para os que têm vergonha... Quem é ético é julgado e condenado, aprioristicamente, pelo que tem de positivo. É o caso de exclamar, como Cícero em sua primeira “Catilinária” contra a corrupção de seus contemporâneos, em 63 a. C: “O tempora! O mores!” (“Ó tempos! Ó costumes!”).
Parece haver uma disfarçada má-vontade de uns em relação as que querem uma boa prática política. Aquele cara que lhe chega hoje falando de boa notícia, oferecendo ajuda, chamando-o de “meu deputado”, “meu prefeito”, “meu governador”, é o mesmo que ainda ontem estava falando mal de você, fazendo pouco das pequenas vitórias do outro.
Coisa triste essa de pessoas que, pela frente, te dão tapinhas no ombro e, por trás, te dão socos na cara... O que pessoas assim pensam, o que pessoas assim acham que estão se tornando?
Agir de modo sem-vergonha na política não tem nada a ver com o exercício da Política, mas com a visão de mundo e, sobretudo, de vida dessas pessoas. O que leva pessoas a jogarem lama podre na Política é algo que deriva do que essas pessoas querem na vida: dinheiro, poder, ascensão social, manutenção de aparências, sobrevivência física... ou política. Fazem coisas e têm comportamentos que não desejariam ao filho que está no berço. Mas em política... pode.
Para os que escolhem o caminho menos desgraçado da política, sobra-lhes o ser apenas suportado, tolerado, num universo (a política) classificado, sob risos, como “cabaré”, onde “virgens” não podem entrar. Embora a força da imagem, até nisso erram factualmente, pois em muitas “casas de meretrício” as donzelas são desejadas e, até, leiloadas -- o que já trouxe tristes registros para Imperatriz.
Vale dizer, e a História confirma, que, assim como médicos atuam em corpos -- e mentes -- doentes, assim como religiosas juntam-se a leprosos, assim como a Lei é imposta para quem a transgride, assim o Bem tem de estar próximo do Mal, não para ser ele ou um deles, mas para reduzir o desequilíbrio de valores que a Divindade colocou à disposição da Humanidade, para que esta possa, verdadeiramente, evoluir.
Aqui é tudo tão passageiro... Mas as pessoas “vivas” e vilões acham que não: o fato de estarem vivas dá-lhes a presunção de que são eternas, blindadas, imorríveis. Humildade é só discurso, aparência. Na intimidade, a arrogância. O mal não aceita o bem, ou o menos mal -- como o bom não é tolerado pelo mau, como o feio é repugnado pelo bonito, como o branco tinha (tinha?!) preconceito contra o negro.
A Política está presente, direta e indiretamente, na vida de todo ser. Só isso já seria o suficiente para a política ser algo bom. O SPA (Sócrates, Platão, Aristóteles) da Política parece que não tem como tratar o corpo doente, desintoxicar a mente apequenada. Os que adoecem a Política parecem que não atinam que o que vai sobrar deles ao final é o exemplo, é o quanto resistiu ao poder de sedução do Mal, o quanto não se entregou à via fácil. Pactuar, sim; compactuar, não.
Na Política, cada um trabalha com o que é, com o que tem, com o que pode. Aquele que pouco tem, pouco pode, trabalha com o que é. Inventar falsos haveres torna só mais falsos os seres.
A Política é de todos, não de alguns. Estes não têm o direito de patentear a Política, registrá-la como sua. A Política não é a grosseria do “OU eu OU ele”, mas, sim, “eu E ele”. A Política é inclusiva, não excludente, ou exclusiva. A Política admite, e quer, o diferente -- e o “diferente”, no caso, é o que a Política é, ou deveria ser.
Já passou da hora de a política voltar a ser Política. A política pequena é a Política apequenada. A política pequena até pode ser praticada por grandes nomes, mas nem sempre grandes nomes são grandes exemplos de políticos.
É a pequena política que está arrastando o povo para a descrença na possibilidade do bem, do bom, do belo e do justo na Política. Os “políticos” que se comprazem disso são os mesmo que, explícita ou intimamente, detestam os que querem o melhor... como urubus que não sobrevivem sem algo de morto e podre à sua volta.
A política precisa mudar para a Política.
E acabar com essa história de que político que não é corrupto não é confiável.
Se for assim, acautelem-se os políticos: tem gente inconfiável perto de Vossas Excelências.
Ainda bem. Graças a Deus.

EDMILSON SANCHES