A Deusa Sehkmet:
Na Mitologia Egípcia, Deusa Sekhmet, Sachmet, Sakhet, Secmet ou Sakhmet.
Sekhmet É representada Por Uma mulher coberta por um véu na cabeça de leoa, e um disco solar. Também era conhecida Como a “terrível”, a” Poderosa”, uma amada de Ptah". A Deusa è qualificada como "Aquela Cujo poder é tão grande quanto o infinito".
A cabeça de leoa é símbolo de força e poder de destruição de Inimigos. Os seus mensageiros (Gênios terríveis), com setas Incandescentes alimentadas por ela, o Seu sopro de fogo saindo de sua boca de leoa (pois ela encarna o "olho de Rá" em Fúria, o sopro devastador do sol, com Radiações solares devastadoras). Espalham, sobre a Terra epidemias, doenças e morte. Ou seja, ela é devastadora e consumidora por excelência de nossos inimigos declarados e ocultos, é protetora natural dos magos e sacerdotes comprometidos com a luz e verdade.
Sekhmet era uma Irmã e esposa de Ptah (Posteriormente Ptah-Seker), E Mãe de Nefertoum (o Deus Lótus), Que foi criada pelo fogo do Olho de Rá, seu pai, como Uma arma de vingança e destruição aos homens desonrados. Sendo no antigo Egito, muito temida. A SUA FUNÇÃO CONSISTIA EM ANIQUILAR OS INIMIGOS DO CRIADOR E EVITAR QUE FORÇAS DO CAOS SE MANIFESTASSEM.
Segundo a lenda egípcia ela tortura pessoas malignas e canalhas. É protetora dos honrados, fracos e desprotegidos. Os seus filhos e tutelados abrangem se dignos forem, poderes intuitivos, proteção, banimento e destruição do negativo.
ORAÇÃO A SEHKMET
Senhora do Leão, da espada da batalha, Sekhmet, Senhora do Leão, da espada da batalha, terrível Deusa, estabeleça proteção ao meu redor, quebre as paredes que me confina, ajude me a me livrar dos meus inimigos e obstáculos.
Ajude-me
Leoa da destruição e vingança, meus inimigos me circundam buscando minha queda. Livre me de influencias negativas vinda deles.
Conceda- me liberdade a poderosa e terrível amada de Ptah, atenda meu pedido de purificação e devastação contra meus inimigos que usam do mal para me prejudicar.
SALVE SEHKMET GRANDE DEUSA, SALVE SEHKMET.
Vou dar aqui o pulo do gato ao fazer a oração e evocação: Imagine Sekhmet com sua cabeça de leoa e mostrando suas presas longas e afiadas. Sinta-a de pé a tuas costas e seus braços esticados te protegendo e suas unhas prontas a retalhar fisicamente e espiritualmente seus inimigos.
Acenda quatro velas douradas, uma a sua frente, outra a suas costas, outra a esquerda e a sua direita. Consagre um amuleto a Deusa, sugiro usar um Ônix negro.
O resto é com você....
Só a ative (Sehkmet) se o seu pedido e desejo, estiver amparado pela verdade, justiça e lei Divina, caso contrario esta força lhe consumira. Nada mais justo não!!!!
GUTO CORSO
Antes de enfrentar o inimigo, quando possível – e na maioria das vezes é – precisamos avaliar nossa capacidade de vencê-lo. Vencê-lo nem sempre é possível enquanto vencer significar para nós sobrepujá-lo, submetê-lo a nossa vontade, ou até mesmo destruí-lo, eliminá-lo.
ResponderExcluirTodavia, quando nosso conceito de vencer significar eliminar o dano que o inimigo pode nos causar, por mais forte que ele seja vencê-lo será sempre uma possibilidade.
Se o inimigo postar-se diante de nós como uma grande rocha intransponível, nada adiante tentarmos ultrapassá-la se os meios de que dispomos forem tão-somente nossa habilidade e força físicas. Investir contra ela com empurrões, murros e, pior ainda, cabeçadas no máximo que conseguiremos é provocar lesões em nós mesmos. A rocha continuará lá, firme. Quando a nós, restará a frustração que poderia ser evitada caso avaliássemos corretamente o obstá-lo a ser transposto e o método para transpô-lo.
Reconheçamos – e isto é fundamental –, que há inimigos que são como grandes rochas a bloquear nosso caminho. Desde logo devemos concluir que para vencê-los precisamos empreender estratégias que não envolvam o confronto direto, onde certamente sairemos perdedores.
Uma dessas estratégias é o exercício da paciência, que pode lograr êxito fazendo-o desistir de seus propósito contra nós. Mesmo quando incitados pelos que nos acharem covardes, não devemos deixar nos levar por certos acessos de brio que podem nos custar caro demais. Ser paciente, nem sempre significa submissão, covardia. O que não é sensato é enfrentar, na condição de um passarinho raivoso e corajoso, um gato faminto disposto a nos engolir. Isto não é luta, é suicídio.
Portanto, ter paciência com o inimigo que, em dado momento, não temos condições de vencer pode desmotivá-lo, no que tange às suas pretensões danosas em relação a nós. Essa desmotivação pode enfraquecê-lo, fazer com que baixe a guarda, porque perdeu a motivação de nos dominar, nos vencer. Esta pode ser nossa chance.
A paciência praticada com inteligência pode se transformar, em ocasiões, na única arma capaz de vencer certos inimigos “invencíveis”. Essa vitória poderá se dar até por simples desistência da parte dele.
Portanto, manter a paciência em nosso arsenal de defesa é um ato de sensatez.
A punição chega rastejando ao mau para esmagá-lo. Eu acredito nisso e você eu não tenho duvidas que acredita também.
ResponderExcluirBeijos meu querido.