PALHAÇADAS

Tenho vivido um período de tolerância zero neste grande e patético circo que a vida se transformou.
Tem um numero assustador de palhaços se multiplicando como epidemia, onde estes tolos e medíocres se perdem sem freio na ilusão de suas vidas. Vejo hoje estas redes sociais proliferando feito baratas que se multiplicam velozmente sobre o lixo. As tão famosas redes de relacionamentos são na verdade um grande picadeiro das ilusões, onde o boçal do palhaço se vende a todo o custo. São todos, sem exceção grandes filósofos, pensadores e seres cultos por natureza, se apoderam sem pudor de grandes pensadores e filosofias de vidas vividas e experimentadas pelos mesmos e os achincalha em seus post de noticias e pensamentos do dia. Numa ânsia sem freios de tentarem se vender e impressionar a outros palhaços mais apagados e vazios que ele próprio.
É quase em sua maioria seres totalmente fúteis, inseguros e mal resolvidos que orbitam nesta realidade vazia e medíocre da vida vendida a todo custo por eles mesmos em suas redes sociais. Querem passar uma religiosidade (isto impressiona) que eles não têm, uma intimidade com Deus e seus ministros que chego a ficar envergonhado por eles. Tentam no desespero da ilusão mascarar no mundo azul, o vazio e sujo que trazem em seus espíritos fracos, invejosos e limitados.
Passam todos a se amuletar uns aos outros e criam uma corrente mentirosa e falsa de lealdade e amizade entre eles. Onde um se preocupa com o outro querendo saber de sua vida e tem a necessidade absurda de se expor de forma quase divina os passos de seu próprio dia, como; (acordei com vontade de comer chocolate), (hoje esta um dia tão quente), (estou tão carente), mandam beijos uns aos outros, usam frases de impacto onde não são capazes de por uma vírgula em pratica em suas vidas fúteis.
Envolvem-se hoje sem pudor nenhum entre eles mesmos, onde banalizam o relacionamento humano transformando o namoro e casamento em algo sem valor e descartável onde o culpado são os que estão fora do circo. Beijam-se sem limites sem ao menos se conhecerem a cinco minutos, fazem sexo como bestas imundas que são, movidos somente pelos seus instintos mais baixo que possuem, trocam fluidos sem responsabilidade colocam filhos no mundo e vivem esta realidade social alimentada e paga por eles regadas a álcool, drogas e luxuria e se escondem do que é realmente real.
Não possuem valores e traem uns aos outros e o pior, todos com facadas nas costas como verdadeiros escorpiões que são. E no final está tudo certo, pois eles são os praticantes desta permissidade instaurada e praticada por eles próprios.
Não sou santo e muito menos trago em meu ser a ilusão que o céu ou paraíso será meu destino, já que passarei uma temporada no inferno, eu me preparo em vida para este fato real. Em aprender a manipular e movimentar o que tanto lhes causa espanto e assombro, que são as forças da natureza onde passam todas despercebidas por eles ou em sua maioria as despreza e não acreditam em sua existência. TOLOS PALHAÇOS.
E lhes prometo, os farei pessoalmente rirem eternamente, de desespero por toda a palhaçada feita contra os homens e mulheres de valor, vitimas de vocês, que foram alvo de suas irresponsabilidades, que são suas brincadeiras ,que acaba fazendo que suas vitimas chorem em desespero e impotência aos seus devaneios.
Felizmente ou infelizmente estamos encarnados e sujeitos as leis deste plano, criadas com maestria por alguns homens e esculachada, contaminada e manipulada por outros; onde alguns acreditam que são verdadeiros deuses em vida e as usam da melhor maneira que lhes convém.
Então em nome de uma ordem e para não nos tornarmos fora da lei nesta vida, seguiremos o fluxo ditado por eles, mesmo que nos violentem e machuquem momentaneamente.
Aí sim, peço a todos que creia , no momento certo na atemporalidade do tempo físico, no outro plano da vida, a do espírito, no verdadeiro momento real da prestação de contas pelos atos e maldades cometidas contra os incautos que foram suas vitimas, nós veremos quantos palhaços teremos rindo e fazendo festinhas uns com os outros.